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A Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Itanhaém, litoral de São Paulo, realizou uma operação em uma empresa de reciclagem de suspeitas de crimes ambientais.

A polícia encontrou materiais poluentes em contato com o solo, incluindo reatores de lâmpadas, eletrônicos, restos de veículos triturados, filtros de óleo e espuma de estofados. Durante a investigação, foi descoberto que resíduos estavam sendo usados ​​para aterrar áreas de ocupação irregular em mangues e invasões, violando a lei.

De acordo com a Polícia Civil, a empresa investigada era autorizada a recolher o material para extrair, de forma manual, resíduos que pudessem ser revendidos a empresas recicladoras, sendo as sobras descartadas em aterros específicos. Entretanto, a empresa estava revendendo parte das sobras.

A investigação ainda apontou que os restos de materiais também foram utilizados para aterrar vias públicas, terrenos particulares e também eram descartados em via pública, em um endereço no bairro Chácara Cibratel.

De acordo com a polícia, se constatados os danos ambientais, os responsáveis pela empresa responderão pelos crimes por manterem poluidores sem as devidas licenças e produtos danosos e perigosos ao meio ambiente.

Histórico empresa investigada

Em 2020, um terreno que era alugado pela empresa com o objetivo de armazenar os resíduos sólidos pegou fogo, em grandes proporções. O incêndio foi tão grande que o trabalho de rescaldo durou quatro dias até ser concluído.

Na ocasião, amostras de materiais foram coletadas pela perícia e a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) para análise. Entretanto, a empresa apresentou notas fiscais comprovando a destinação adequada dos rejeitos.

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