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A deputada federal Erika Hilton e a vereadora de São Paulo Amanda Paschoal, ambas do PSOL, formalizaram uma denúncia contra o pastor Flávio Amaral ao Ministério Público do Distrito Federal (MPDFT). O líder religioso é acusado de transfobia e tortura após o suicídio de uma jovem trans de 22 anos, que estava passando por um processo de “destransição” e “cura gay” promovido por ele.

Flávio Amaral, de 48 anos, é pastor da Igreja Ministério Liberto Por Deus, em Itanhaém. Nas redes sociais, ele se apresenta como “ex-travesti” e defende a ideia de “deixar a homossexualidade” por meio da fé, jejum e oração. A denúncia também inclui postagens do pastor que associam pessoas trans a “Satanás e abominações”, indicadas pelo MP como possíveis discursos de ódio.

Os advogados de Flávio alegaram que ele não pratica “cura gay” e defendem sua liberdade de expressão. Segundo a defesa, as acusações são fruto de interpretações distorcidas de suas falas e ações, afirmando que ele usa sua vocação religiosa para “auxiliar pessoas vulneráveis socialmente”.

“As acusações que pesam sobre ele são baseadas em interpretações distorcidas de suas ações e declarações. É importante frisar que qualquer prática que vise a ‘cura’ de uma orientação sexual ou identidade de gênero é contrária à ética e aos direitos humanos, e Flávio do Amaral não compactua com tais ideais”, disseram os advogados.

Com informações G1 Santos 

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