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Os moradores do bairro Balneário Cavalo Marinho, em Mongaguá, realizaram um protesto nesta terça-feira (21), exigindo a regularização do fornecimento de energia na região. A manifestação ocorreu durante uma operação conjunta da companhia Neoenergia Elektro com as Polícias Militar e Ambiental, que estavam cortando fiações clandestinas na área.

De acordo com os moradores, toda a distribuição de energia no bairro é feita por meio de ligações irregulares devido à falta de assistência da companhia de energia e da administração municipal. O protesto tinha como objetivo solicitar ações para regularizar a situação energética do local.

Neoenergia Elektro
A Neoenergia Elektro informou que, na manhã desta terça-feira (21), estava apoiando as Polícias Militar e Ambiental em uma ação na Comunidade do Areião — como o bairro é conhecido — em Mongaguá. Técnicos da concessionária estavam removendo cabos conectados de forma irregular à rede elétrica, garantindo que os clientes atendidos regularmente nas proximidades não tivessem o fornecimento de energia prejudicado. A empresa destacou que não possui clientes regulares no local.

Prefeitura
A Prefeitura de Mongaguá afirmou que recebeu um ofício da Polícia Militar para acompanhar uma operação de combate ao furto de energia e às ligações clandestinas. A administração municipal incluiu o local em um Procedimento de Regularização Fundiária Urbana (REURB), com o apoio da Secretaria Estadual de Habitação, através do programa Cidade Legal, para fornecer toda a infraestrutura necessária aos moradores dos bairros.

Polícia Militar
A Polícia Militar informou que a força-tarefa, envolvendo a Polícia Militar e a Prefeitura Municipal de Mongaguá (Equipe de Fiscalização Ambiental e Equipe do Setor de Obras), prestou apoio à empresa de energia Elektro para a desativação das ligações clandestinas. Antes do início da operação, os moradores realizaram uma manifestação, bloqueando as vias de acesso da Rua do Atum e ateando fogo em pneus. Foi necessário o apoio do Corpo de Bombeiros para apagar os focos de incêndio e realizar o rescaldo.

Ainda segundo a Polícia Militar, a operação de apoio aos órgãos fiscalizadores não ocorreu devido a questões de ordem pública, considerando que havia diversas mulheres, crianças, idosos e cadeirantes no local.

Com informações G1 Santos 

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