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O secretário de Desenvolvimento Econômico de Itanhaém, Rogelio Salceda, participou nesta quarta-feira (17) de Audiência Pública sobre a atividade de produção e escoamento de petróleo e gás natural do Polo Pré-Sal da Bacia de Santos – Etapa 4.

Na ocasião, o secretário destacou a ausência da realização da audiência em Itanhaém, que prejudica o litoral sul em suas manifestações. Destacou também que a cidade ainda sofre impactos sociais e econômicos após a Petrobrás desativar as operações aéreas no aeroporto do município, em 2018.

Salceda informou que Itanhaém concentrou esforços para desenvolver o município com a ajuda da Petrobrás. Inclusive desenvolveu o Plano Diretor com foco na presença das atividades áreas que estavam sendo realizadas na época. Entretanto, a cidade simplesmente foi abandonada pela Petrobrás.

Na época, a estatal alegou, oficialmente, a redução de gastos para justificar a decisão. Em Itanhaém, a companhia investiu R$14 milhões na última década para modernizar um terminal voltado a 600 voos anuais com destino às plataformas de petróleo Merluza e Mexilhão.

Em resposta, o gerente Setorial de Licenciamento e Conformidade de E&P para a Bacia de Santos da Petrobrás, Fernando Gonçalves Almeida, informou que o Aeroporto de Itanhaém se tornou inadequado e com maior riscos, em termos de distância do pré-sal, quando comparados com os aeroportos de Jacarepaguá e Cabofrio.“São mudanças que aconteceram em função da natureza física das descobertas do pré-sal”, finalizou.

Salceda disse, ainda durante a audiência pública, que compreende mudanças – principalmente em termos de negócios. Entretanto fez um apelo para que a Petrobrás ainda veja Itanhaém como uma cidade a investida, haja visto que o município possui atrativos, além do impacto social que sofre após a saída da estatal.

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