Leony Lors Defeu e Rafael Rondi de Moraes, acusados de envolvimento no assassinato do segurança Gustavo Adolfo Lopes de Oliveira de Carvalho, de 33 anos, serão julgados por júri popular. O crime aconteceu em junho do ano passado, em um bar no Centro de Itanhaém, e a data do julgamento ainda não foi definida.
Leony foi denunciado pelo Ministério Público de São Paulo (MP-SP) pelo homicídio qualificado de Gustavo e pela tentativa de homicídio de uma outra cliente, que foi atingida por um dos disparos. Rafael, por sua vez, foi acusado de colaborar com a fuga do autor dos disparos.
Após serem detidos pela Guarda Civil Municipal (GCM) momentos após o crime, os dois homens foram indiciados e a Justiça aceitou a denúncia apresentada pelo MP-SP. Em decisão publicada recentemente, o juiz Rafael Vieira Patara decretou a pronúncia dos réus, o que significa que foram encontrados indícios suficientes de autoria e materialidade do crime para levar o caso a júri popular.
O juiz também determinou que Leony e Rafael não poderão recorrer em liberdade, devendo permanecer presos até a realização do julgamento. A data do júri será definida nos próximos meses.