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Um indígena, de 55 anos, foi preso suspeito de estuprar a enteada, na aldeia Aguapeu, em Mongaguá. A vítima tinha 11 anos na época do crime.

O suspeito estava morando em outro aldeia, em Itanhaém, e foi localizado por policiais civis de Mongaguá nesta segunda-feira (10). Após as investigações, as equipes cumpriram o mandado de prisão temporário expedido em maio deste ano. O caso contou com a ajuda da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai).

Segundo a Polícia Civil, o indígena admitiu ter tido relações sexuais com a vítima e foi encaminhado ao Pronto-socorro Central de Mongaguá, onde foi examinado e liberado. Depois, ele foi encaminhado para a Delegacia de Mongaguá e, após os procedimentos formais, levado para a Cadeia de Peruíbe.

O caso 

Em 2021, quando o crime aconteceu, um indigenista representante da Fundação Nacional dos Povos Indígena (Funai), de 47 anos, e um professor da escola, de 31, registraram o caso na DDM de Itanhaém (SP).

Eles disseram à polícia que o cacique contou que a vítima, uma indígena de etnia guarani, apresentou suspeita de gravidez. Ela teria sido alvo de abuso sexual do padrasto e de outro indígena, que foi preso na última sexta-feira (7).

Atualmente com 14 anos, a adolescente foi submetida à época a um teste de farmácia e coleta de sangue. Ambos confirmaram a gravidez.

Os casos foram registrados como estupro de vulnerável na DDM de Itanhaém e como captura de procurado no DP Sede de Mongaguá.

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